quinta-feira, fevereiro 14, 2008


Mas na manhã seguinte
Não conte até vinte
Te afasta de mim

Pois já não vales nada
És página virada
descartada do meu folhetim

Chico

2 comentários:

Hudson Pereira disse...

Buarque?

não conheço tais versos,mas lindos são.

Vanessa Martins disse...

Se na pós-modernidade falta serotonina, sobre efemeridade.

Grande Buarque!