Abre-me uma gaveta ao peito
E cabe o infinito ali dentro
infinito da plantação
Rasga-me uma gaveta ao peito
E o peito é oco de amor
de ódio
de conquistas
de danos
Abre-me o closet rasgado
onde o peito bate vida ritmada
onde o segredo é realista
onde o mogno é surrealista
Rasga-me a gaveta aberta
e o peito sangrando
Um sangue branco
branco da cor do oco
oco da colheita
silencioso como a gaveta
Eis a ressonância do oco.
E cabe o infinito ali dentro
infinito da plantação
Rasga-me uma gaveta ao peito
E o peito é oco de amor
de ódio
de conquistas
de danos
Abre-me o closet rasgado
onde o peito bate vida ritmada
onde o segredo é realista
onde o mogno é surrealista
Rasga-me a gaveta aberta
e o peito sangrando
Um sangue branco
branco da cor do oco
oco da colheita
silencioso como a gaveta
Eis a ressonância do oco.
3 comentários:
Seu cabeça-oca!!!
hahaha
Genteee, olha como ele escreve! Chega a preencher de emoção, o oco do meu peito, hehe. Amei.
[desculpe pelos comentários patéticos, mas é que to tão nervosa com esse negócio da matrícula que tô sem inspiração, rs]
No meio do meu peito tem uma abertura, mas ninguém vê. Por ali entra cada coisa. È como um imã, no outro dia entrou o mar inteiro da saudade, e o tal não quer saber de sair.
=D
Postar um comentário